sexta-feira, 30 de novembro de 2007

*Fique antenado*

°Festival África Brasil chega a Salvador no início de dezembro°

Martinho da Vila, Jorge Benjor, Ilê Ayê, Cheikh Lô. Essas são apenas algumas das atrações do Festival África Brasil, que acontece nos dias 2 e 3 de dezembro no Terreiro de Jesus - Pelourinho, em Salvador.

Veja mais em: http://www.irohin.org.br/onl/clip.php?sec=clip&id=2650

*Fique antenado*

°Brasil ocupa 62ª posição no mundo em relação ao uso da internet°

Rio de Janeiro - Dados divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 32,1 milhões de brasileiros, cerca de 21,9% da população acima dos 10 anos de idade, utilizaram a rede mundial de computadores, a internet, no país.


Veja mais em: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/03/23/materia.2007-03-23.7911528198/view

*Fique antenado*

°Funcionário mata colega no posto Shell da Via Parafuso°

A cobrança de uma dívida foi o motivo da discussão que resultou na morte de um funcionário do posto de combustível Shell, localizado no km 3,5 da BR 512, no trecho que liga Camaçari a Salvador, conhecido como Via Parafuso. O conflito envolveu dois funcionários do estabelecimento. A vítima, o cobrador Marcos Lopes dos Santos, 18 anos, foi atingido com um tiro no peito pelo borracheiro de pré-nome Ivanildo, 25. O crime aconteceu por volta das 0h30 da madrugada desta sexta feira,30.

Veja mais em: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=811298

°Fotos tiradas na Faculdade - Atelier de Fotografia°

*Abaixo, algumas fotos que tirei na faculdade durante uma aula de Atelier de Fotografia, lecionada pelo professor Luís Américo*


quarta-feira, 28 de novembro de 2007

*Comentário sobre o livro Minha razão de viver - Memórias de um repóter*

°Minha razão de viver - O cara°
Minha razão de viver é minha razão de admirar ainda mais o jornalismo. Eu simplesmente me apaixonei pelo livro e pela figura que foi Samuel Wainer. Ele representa tudo que um jornalista deve e também não deve ser. Ele se expõe, se mostra “nu”, inteiro nessas memórias. Uma pessoa realmente admirável.
Você começa a ler o livro e de repente simplesmente não sente vontade de parar mais. As histórias que são narradas, os acontecimentos políticos, as desavenças entre Samuel, Chatô e Lacerda, tudo é realmente de prender a atenção, de fazer o leitor tomar partido de um dos lados, rir, ficar irritado com os que queriam derrubar Wainer, ficar feliz quando ele se dá bem.
Envolvente. É essa a palavra que designa esse livro. Satisfação. É essa a sensação quando você acaba a leitura.
Os fatos vão sendo contados e com o tempo vai parecendo que ele, o Wainer, é um conhecido seu, ou até mesmo um íntimo. Chega num ponto em que você – ou será que fui só eu?- começa a se preocupar com o que estar por ser lido, que você começa a tomar nojo do Lacerda, grande inimigo dele que foi também amigo de adolescência.
Samuel era o tipo de jornalista que não tinha como primazia juntar fortunas com a profissão, mas fazer dela sua vida, seu grande alicerce. E teve na Última Hora a sua razão de viver.
A Última Hora foi um jornal que ele, grande amigo de Vargas, criou com o incentivo do mesmo para apóia-lo e defender seu governo. Samuel foi um homem que andou lado a lado com os grandes nomes do poder. Não apenas Vargas foi seu amigo íntimo, mas também teve estreitos laços com Juscelino e João Goulart. Mas o pai dos pobres foi sem dúvida seu grande admirado, a figura que ele defendeu e muitas vezes colocou em primeira pessoa, esquecendo da sua.
Família, amigos, tudo isso teve importância na vida de Wainer, apesar de se declarar incapaz de palavras de amor com os que lhe queriam bem. Mas o combustível, aquilo que o fez agir muitas vezes contra seus próprios princípios, o que foi o grande responsável pelas perseguições que sofreu, sua grandes derrotas e vitórias, foi a Última Hora. Ele conta nessas memórias que seus filhos despertavam nele os mais sinceros sentimentos, que o tornavam um homem mais frágil, sensível, mas o jornal que passou a ser parte indispensável da sua vida foi também para ele um filho.
É admirável o modo como ele tentava defender aquilo que representava sua razão de vida, como ele muitas vezes foi enganado, ludibriado, simplesmente por inocentemente pensar enxergar soluções que já não existiam para o jornal.
Wainer dedicou grande fôlego de sua vida ao Última Hora, mas participou também de outros, como os Diários Associados, de Chatô. Ele esteve presente em acontecimentos mundiais importantíssimos, como o Julgamento de Nuremberg. Ele era ousado. Ele era sonhador. Ele era um jornalista. Um grande jornalista. Queria eu ter tido a chance de pelo menos viver na mesma época que esse grande homem, que apesar de eu conhecer pouco, já tenho grande admiração. Samuel Wainer foi o cara!
'Luciane Almeida de Jesus'

*Artigo sobre o preconceito,feito durante as aulas de Oficina de Leitura e Escrita*

°Em cada um de nós°


Ele está inerente em todos. Ele não desconhece cor, nem gênero e idade. Mas ele é o grande responsável por segregações neste e em todos os outros âmbitos da vida social. Muitas pessoas negam, mas todas são “mordidas” por um “bicho” chamado preconceito.
Estamos acostumados com o pensamento de que o modo de se vestir e a condição social e financeira falam muito acerca do caráter e da capacidade de alguém. Baseados nisso, mesmo que inconscientemente, criamos conceitos antecipados. Mas o grande problema não está aí, e sim no modo como agimos e tratamos as pessoas com base nesses conceitos, estejam eles corretos ou não.
Talvez por medo de encarar o novo, de fugir às regras ou dar de frente com uma visão de mundo que parece mais conveniente que a sua, o ser humano criou essa forma tão medíocre de avaliar o outro. Na verdade, o preconceito muitas vezes funciona como uma arma, uma maneira de calar e oprimir pessoas, atitudes e comportamentos que possam pôr fim aos costumes antigos, ao modo sempre igual de se viver. O preconceito sexual, por exemplo, procura impor barreiras ao homossexualismo, que ainda é visto com maus olhos por grande parte da sociedade e representa um tipo de comportamento amoral de acordo com as normas desta.
O preconceito é ainda usado por muitos como um esconderijo, um refúgio, uma maneira de afirmarem-se superiores, “normais”. Daí o grande poder que ele tem de dividir a sociedade, limitar a visão que um indivíduo tem do outro, tornar difíceis as relações interpessoais e sociais e causar injustiças.
O preconceito exerce uma influência tão grande sobre as pessoas a ponto de muitas não se aceitarem como são física e/ou financeiramente, porque grande parte da sociedade as olha com olhos de discriminação. Ele é tão grande e poderoso que cria idéias fixas e erradas que já passamos a tomar como reais. Ele é tão agressivo, mas ao mesmo tempo tão sutil, que constantemente passa despercebido. Ele está em mim, ele está em você. E nós, na condição de seres sociais, devemos ser também seres sociáveis, pois, limitando o outro a conceitos prontos e equivocados, estamos limitando também a nossa capacidade de lidar com coisas diferentes, estamos nos negando a oportunidade de criar e recriar idéias.

'Luciane Almeida de Jesus'

*Primeira saída fotográfica - Atelier de Fotografia*

°Essas são algumas das fotos que tirei na primeira saída fotográfica da turma,para a disciplina de Atelier de Fotografia,lecionada pelo professor Luís Américo°